Nas aulas de português a gente aprende a usar corretamente os diferentes tipos de porquês! Tá, mas por que eu estou falando disso? Ah, regras! Elas surgem até na hora de se comunicar, assim como as outras, me põem em dúvida da real necessidade e confesso que concordo com muitas das que nos deparamos ao longo da vida, por quê? Bem, um dia a gente descobre que entre um ponto e uma vírgula pode existir respiro e esperança ou um basta, quanto as reticências… Deixo que as falem por si mesmas!
A regra é prestar atenção em todas, e quebrar algumas. Ter para nós a própria definição de certo e errado de acordo com o nosso repertório! Eu não estou falando mais de línguas! Mas se voltarmos a falar delas, eu diria: TEM REGRA PRA CARAMBA, SOS! Hahahaha. Minha primeira prova na escola, tempo quis bater de frente, mas quem “chegar por último é mulher do sapo”! Acho que fui bem até, vamos aguardar os resultados. Esperar… Tá aí uma regra para os esperançosos e um sacrifício para os ansiosos! Hahahaha. Mas a regra que mais ando seguindo ultimamente é a de questionar. Por quê? A curiosidade é melhor amiga do conhecimento. Quem se cala, se isola! É uma regra bem bacana para se adotar. Sabe o porquê estou gostando tanto dessa minha expericiência de viver em um lugar diferente e principalmente de estudar com gente de todo o mundo? Porque com o tempo o “novo” (não é regra, tem muita exceção ao meu ver hahaha) começou a ser sinônimo de novidades, coisa boa a caminho, bagagem nova pro repertório! Por que temos a mania de perguntar “e aí, quais as novas?” ou “hey, whats up?”, acho que quem começou a usar tais expressões concordaria comigo. Eu concordo com eles Hahahhaha. Ou então, “nada como um dia após o outro”, já dizia meu personagem favorito de How I Met Your Mother: “I have one rule. New is always better… Always”.
Não generalizando, confesso que grande parte de mim é de musicas antigas e velhas amizades. Só um parênteses aqui, primeira festa da família em que não compareço, deu saudade, beijo Brasil! Amo muito vcs, família linda! <3, fecha parênteses. Mas vamos pensar nesse novo como o presente! O novo é o agora!
As novidades de hoje: novo professor, novas pessoas, descobri o quanto eu gosto da minha área (de novo, o novamente por vezes é novo, de novo, hahahaha)
Estava pensando aqui, toda semana começa uma turma diferente na escola. É engraçado pensar no individual de cada aluno que já deve e vai passar por lá ainda, tudo novo (to parecendo aquelas crianças quando acabam de conhecer uma nova palavra…. Nova ahahahah, parei) cheio de novas experiências e descobertas… Engraçado também é pensar o que essas pessoas já viram, passaram e sentiram onde elas moravam e o que hoje sentem a diferença, o repertório que cada um tem de todos os lugares que já passaram e as histórias que carregam. Apesar de todas as diferenças, que nos tornam únicos, todos ali são iguais, alunos estrangeiros que estão vivendo algo completamente novo (às vezes de novo) e aprendendo uma língua diferente da sua para poder conversar e trocar tudo isso que antes a gente se calava e isolava. Por que guardar momentos e repertórios tão legais só para nós? Egoísmo, né? (a mania do “né” não foi vencida, estou na luta ainda, aguenta hahah) Por quê? A gente tem que questionar. Deixar a curiosidade guiar. A coragem acompanhando. E se jogar no novo, sem regra! Devo ter errado vários porquês aqui, mas em inglês fica mais fácil. Why not?
Ps.: aprendi a regra do “why not” com uma amiga ainda quando estava no Brasil e devo dizer que adotei. Minha nova regra!
