Roteiro

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E sem quer a gente sabe o passo a tomar. Primeiro o seu café
da manhã, com um roteiro já montado na cabeça. Quando foi a última vez que o
tempo tomou a direção do roteiro? Chega no trabalho e você jura não saber a
ordem das letras no teclado, mas seus dedos independem de seus olhos e
cegamente acerta e corre guiando o tempo, de novo, o tempo. Extra campo?
Segundo plano? Protagonista? Figurante! Ah dá um tempo! Desce duas! Mais cinco
minutinhos! Horário de verão. Acelera! Volta! E com os pensamentos no comando
nem percebeu que já chegou onde deveria, e nem reparou no meio do caminho. Foi
mais rápido até! Mesmo tempo ou abduzido? Alguém explica? Pausa! Para! Preciso
entender esse automatismo! Quem autorizou? Quem convidou para a contracena? Eu estou
no filme ainda? Tempo. Psicológico, dizem que o frio também é. Segunda feira,
dá um desconto. Mas, segunda, onde? Qual hemisfério? Quem inventou essas
repartições e nomeou cada partícula desse tempo que não posso tocar? Mas na
minha agenda diz que temos 366 dias esse ano. Mas ano que vem é tudo diferente.
Seja a mudança que queira ver. Só ano que vem. Sério! E a gente continua a
seguir os passos viciados. É preciso sair da trilha para trocar a sonora.
Sentir o tempo andando lado a lado, e tomar mais uma dose. Filme está rodando.
O filme. Tudo girando. Estou bem! Só perdi o script. Tive que olhar paro
teclado, descobri novos comandos. Olhei para frente, parada e vi: a vida segue.
Passo a passo. Já tomou café da manhã? A gente pode seguir junto. O que você
acha?

Por Amanda badrie

Profissional de marketing e comunicação, movida por transformar ideias em movimento e conexões reais. Criadora do C+, Na Dosagem Mais Coragem, para ser um espaço para quem acredita que viver é um ato de coragem.

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